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Tudo sobre o Mainá

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Mensagem por Davi Hemerly Sex Nov 02, 2012 7:42 am

Tudo sobre o Mainá

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Como Domesticar – Mainá

Se alimentado na mão desde filhote, de preferência a partir de duas ou três semanas de vida, o Mainá tende a se tornar muito sociável e receptivo ao manuseio. Uma vez bem socializado, o Mainá aceita ser pego na mão não só pelo dono como por qualquer pessoa. Mas é preciso socializá-lo devidamente, manuseando-o sempre e colocando-o em contato com pessoas diferentes.
Mainás socializados são grandes companheiros; voam até nós para ficar em nossos ombros ou sobre nossa cabeça, gostam de ser acariciados, prestam atenção em tudo o que fazemos e, às vezes, até obedecem quando chamados. No entanto, ave é ave e, quando menos esperamos, ela bate asas e adeus; por isso deve-se manter o Mainá com a asa cortada ou só soltá-lo quando janelas e portas estiverem fechadas.

Fala – Mainá

O Mainá também pode aprender a falar a palavra correta na ocasião correta, Para tanto, é preciso que falem com ele de forma contextual; ou seja, que digam ‘tchau’ apenas quando estiverem indo embora; que digam ‘vamos comer’ apenas na hora da refeição e assim por diante, Também aprendem a falar cedo, com três ou quatro meses de idade e, depois, aprendem novas palavras pelo resto da vida, Mas, se um Mainá não falar até os dois anos, o que é raro e só tende a ocorrer com exemplares não socializados, provavelmente não falará mais.

Distribuição – Mainá

Maior ocorrência no Sri-Lanka, podendo ser encontrada na Índia, China, Tailândia e nas ilhas do Sudeste Asiático.

Reprodução – Mainá

Maturidade sexual atingida após os 3 anos de vida. Podem botar de 2 a 3 ovos com período de incubação em torno de 14 dias. Aos 60 dias, o filhote começa a comer sozinho, mas sua independência completa pode só ocorrer por volta dos cinco meses.

Alimentação – Mainá

Na natureza ingerem uma boa variedade de alimentos, entre folhas, frutos e insetos. Em cativeiro, oferece-se ração comercial, similar aos dos tucanos (com baixos níveis de ferro) frutas, vegetais e larvas de tenébrio.

Aparência – Mainá

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Uma das causas que bloqueiam a popularização do Mainá é exatamente aquilo que, para um público restrito, representa um de seus maiores atrativos: a aparência sóbria. Trata-se de uma pássaro que, em suas “versões” mais conhecidas, é predominantemente negro, de olhos escuros e expressão séria.

Biografia – Mainá

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Ele é sabidamente uma ave falante de primeiríssima linha. E tem, ao menos, o mesmo potencial como bicho de estimação que papagaios, araras e afins. Mas a popularidade do Mainá não chega nem perto da de seus colegas acima citados.
Até no país mais representativo do mundo na criação de animais domésticos, os Estados Unidos, o hobby em torno dele é bastante restrito.
Não há entidades especializadas em Mainás, nem uma grande participação de suas espécies nas exposições de beleza. Também não é encontrado na maioria dos pet shops e há pouquíssimos criadores que se dedicam a ele. “Realmente, não há nos EUA um hobby muito forte ao redor do Mainá; existem poucas lojas que o vendem e poucos criadores”, atesta a criadora norte-americana Susan Boyer.
Se lá a situação é essa, imagine no Brasil. Aqui, se há alguém que crie Mainá – no sentido, é claro, de obter procriação -, esse alguém anda muito bem escondido.
Cães & Cia fez uma verdadeira busca em território nacional. Conversou com dezenas de pessoas das mais atuantes no hobby de ter e criar aves – ornitólogos, criadores de diversas espécies, veterinários especializados, lojistas, importadores -; todos desconheciam a existência de alguém que se dedicasse à criação de Mainás no País.
Lojas que o vendam assim como proprietários particulares são bem poucos mas existem e, em comum, eles têm o fato de seus exemplares serem, todos, importados.

Fonte:http://planetabird.wordpress.com
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Mensagem por Reryson Colares Sex Nov 02, 2012 1:18 pm

Muito interessante!!!
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