Trinca-ferro – Manejo Reprodutivo
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Trinca-ferro – Manejo Reprodutivo
Os criadores costumam utilizar duas formas de manejo reprodutivo em seu plantel: MONOGAMIA ou POLIGAMIA, dependendo da finalidade da criação. Na monogamia há formação do casal e os dois ficam responsáveis por alimentar e cuidar dos filhotes, enquanto na poligamia um mesmo macho é utilizado para a cobertura de até 5 fêmeas, cabendo a elas os cuidados com os pequeninos. Os dois métodos possuem vantagens e desvantagens e cabe ao criador, escolher a metodologia mais eficiente para seus objetivos.
O manejo reprodutivo da monogamia dá menos trabalho, já que não requer muita movimentação de aves e os filhotes são mais bem cuidados pelo par, demandando muito pouca intervenção do criador. Possui a desvantagem, porém, de ter a necessidade de viveiros ou gaiolas maiores, o que acarreta em mais espaço para o plantel como um todo. Existe sempre o risco de agressão aos filhotes, uma produtividade menor do plantel e um melhoramento genético mais lento.[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Na poligamia as gaiolas podem ser menores e o plantel pode ser verticalizado, o que ocupa espaço na criação. Existe uma maior produtividade, um melhoramento genético mais rápido em decorrência das possibilidades de escolhas e multi-pareamentos, e menos risco de agressões aos filhotes. As principais desvantagens são que o criador necessitará auxiliar na alimentação dos filhotes e o manejo reprodutivo, como um todo, demandará muito mais tempo do criador.
Quem opta pela poligamia deve conhecer um pouco mais sobre o comportamento das aves e algumas dicas importantes para que a reprodução seja um sucesso.
Na poligamia a fêmea costuma ser dominante, comandando o território e podendo ser agressiva com o macho, que costuma demonstrar respeito, mas não deve ter medo da fêmea. Na reprodução de Trincas as fêmeas costumam “pedir gala” mesmo não estando prontas, o que é conhecido entre os criadores como “gala falsa”. Este é um comportamento normal das fêmeas, mas pode acarretar brigas e o macho pode desistir da cobertura. É importante então, que o macho só seja colocado no mesmo ambiente que a fêmea quando esta estiver confeccionando o ninho e a mesma não deve ficar acompanhando os movimentos do macho enquanto estiver “pedindo gala”. Quando ela estiver pronta irá ficar estática e juntar as penas da cauda para facilitar a cobertura.
A grade divisória deve ser utilizada na gaiola da fêmea. Se o macho entrar na sua metade da gaiola e a fêmea continuar parada, é sinal que está pronta. O macho deve ser colocado novamente na sua gaiola por 30 minutos e depois recolocado na gaiola da fêmea, agora sem a divisória. As fêmeas podem continuar aceitando o macho por até 3 dias, porém, normalmente uma cobertura é suficiente para fertilizar todos os ovos, porém, é prática comum deixar que o macho realize mais coberturas no início da temporada.
A postura normalmente acontece 2 dias após a fêmea não aceitar mais cobertura, e a mesma irá chocar por 13 dias até que os ovinhos comecem a rachar.
Durante o período reprodutivo a fêmea e o macho devem ser alimentos com 25% de Alcon Club Farinhada Pássaros Frugívoros e Insetívoros e 75% de Alcon Eco Club Trinca-Ferro.
fonte:http://drfala.com.br/2012/10/01/trinca-ferro-%E2%80%93-manejo-reprodutivo/
O manejo reprodutivo da monogamia dá menos trabalho, já que não requer muita movimentação de aves e os filhotes são mais bem cuidados pelo par, demandando muito pouca intervenção do criador. Possui a desvantagem, porém, de ter a necessidade de viveiros ou gaiolas maiores, o que acarreta em mais espaço para o plantel como um todo. Existe sempre o risco de agressão aos filhotes, uma produtividade menor do plantel e um melhoramento genético mais lento.[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Na poligamia as gaiolas podem ser menores e o plantel pode ser verticalizado, o que ocupa espaço na criação. Existe uma maior produtividade, um melhoramento genético mais rápido em decorrência das possibilidades de escolhas e multi-pareamentos, e menos risco de agressões aos filhotes. As principais desvantagens são que o criador necessitará auxiliar na alimentação dos filhotes e o manejo reprodutivo, como um todo, demandará muito mais tempo do criador.
Quem opta pela poligamia deve conhecer um pouco mais sobre o comportamento das aves e algumas dicas importantes para que a reprodução seja um sucesso.
Na poligamia a fêmea costuma ser dominante, comandando o território e podendo ser agressiva com o macho, que costuma demonstrar respeito, mas não deve ter medo da fêmea. Na reprodução de Trincas as fêmeas costumam “pedir gala” mesmo não estando prontas, o que é conhecido entre os criadores como “gala falsa”. Este é um comportamento normal das fêmeas, mas pode acarretar brigas e o macho pode desistir da cobertura. É importante então, que o macho só seja colocado no mesmo ambiente que a fêmea quando esta estiver confeccionando o ninho e a mesma não deve ficar acompanhando os movimentos do macho enquanto estiver “pedindo gala”. Quando ela estiver pronta irá ficar estática e juntar as penas da cauda para facilitar a cobertura.
A grade divisória deve ser utilizada na gaiola da fêmea. Se o macho entrar na sua metade da gaiola e a fêmea continuar parada, é sinal que está pronta. O macho deve ser colocado novamente na sua gaiola por 30 minutos e depois recolocado na gaiola da fêmea, agora sem a divisória. As fêmeas podem continuar aceitando o macho por até 3 dias, porém, normalmente uma cobertura é suficiente para fertilizar todos os ovos, porém, é prática comum deixar que o macho realize mais coberturas no início da temporada.
A postura normalmente acontece 2 dias após a fêmea não aceitar mais cobertura, e a mesma irá chocar por 13 dias até que os ovinhos comecem a rachar.
Durante o período reprodutivo a fêmea e o macho devem ser alimentos com 25% de Alcon Club Farinhada Pássaros Frugívoros e Insetívoros e 75% de Alcon Eco Club Trinca-Ferro.
fonte:http://drfala.com.br/2012/10/01/trinca-ferro-%E2%80%93-manejo-reprodutivo/
Andre Bass- Criador experiente
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Re: Trinca-ferro – Manejo Reprodutivo
Muito útil este tópico para os criadores deste amável e belo pássaro.
Arthur Ferreira- Criador experiente
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