Coleiro,principais doenças
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Coleiro,principais doenças
Há vários
comportamentos do Coleiro que podem indicar que ele está doente. Este
canal se propõe a apresentar estes "sintomas" e mostrar como o criador
deve proceder para que seu Coleiro não adoeça. Mas em todos os casos (em
que o Coleiro se apresente com problemas) recomenda-se que o
proprietário leve a ave ao Veterinário. Eis alguns dos tais sintomas:
Coleiro
Evacuando Fezes Verdes:
Provavelmente
um caso de Diarréia. Será necessário
diagnosticar, posteriormente, a causa da diarréia.
Nestes casos o Coleiro encontra-se com as penas arrepiadas,
as fezes aquosas e esverdeadas. Ao redor da cloaca as
penas ficam sujas e o pássaro apresenta um aspecto
ruim, de sujeira. A ave deve ser isolada das demais e
sua gaiola e objetos (bebedouros e comedouros) esterilizados.
As causas podem ser por ingestão de verduras mal
lavadas, de alface (que solta o intestino do pássaro)
ou sementes velhas. Este também é o quadro
da Coccidiose e de Verminoses. ATENÇÃO:
Se você estiver fazendo a migração de sementes para rações, seu pássaro
pode apresentar as fezes mais amolecidas (ou com a coloração alterada).
É comum que haja esta diferença no tempo de adaptação.
Coleiro
Rouco ou Respirando de Bico Aberto:
Trata-se,
provavelmente, de uma doença do trato respiratório.
Estes problemas, geralmente, ocorrem quando há
quedas de temperatura acompanhadas por correntes de ar.
Nunca se deve tirar o pássaro de um local muito
quente para um local muito frio sem antes prepará-lo.
Deve-se fazer isso bem aos poucos, para que a ave não
tenha um choque térmico. Isso pode deixar o Coleiro
"resfriado". Para tratar deste problema recomenda-se
deixar o Coleiro dentro de casa, encapado, aquecido por
uma lâmpada pequena que fique próxima à
gaiola. Caso não haja melhoras, a sugestão
é de levar o Coleiro a algum profissional habilitado
(um veterinário).
Coleiro
com Dificuldade de Evacuar ou Não Evacua:
Provavelmente
um caso de prisão de ventre. Isso pode vir a acontecer
quando o Coleiro tem pouco espaço para se exercitar.
Para não ter de enfrentar este mal, basta oferecer
sempre ao Coleiro verduras (como Couve e Almeirão) e uma gaiola com bastante espaço.
Coleiro
Arrancando as Próprias Penas:
Isto
ocorre, provavelmente, por algum desequilíbrio na alimentação
da ave. Nestes casos, o Coleiro estaria procurando, nas
próprias penas, substâncias de origem animal
que seu organismo necessita. Sugere-se larvas de tenébrio
molitor ou de "praga da granja" (que é
um tenébrio de menor porte, mais adequado ao tamanho
do Coleirinho). Mas este hábito, de arrancar as
penas pode, com o tempo, tornar-se um vício para
o animal (mesmo ele já estando com sua alimentação
equilibrada).
Coleiro
Não Faz a Muda:
Pode
acontecer de um Coleiro nunca completar sua muda
(ficar
muito tempo sem as penas). Isso pode estar
acontecendo
pelo fato de o Coleiro não ter descanso. Ele é
sistematicamente exposto a desafios com outros
machos
(seja ouvindo ou vendo) e seu organismo não consegue
fazer o descanso que ele precisa para fazer uma muda
tranqüila.
Ele também pode estar sendo excessivamente exposto
a uma (ou mais) fêmeas. Nestes casos deve-se encapar
o Coleiro com uma capa de tecido claro (branco ou
azul bem clarinho), deixando somente uma parte da gaiola aberta,
e impedir que ele escute outros machos. Assim, ele
vai
"sossegar" e fazer uma muda saudável.
Também é sempre recomendado oferecer uma
grande variedade de alimentos (para que não falte
nada a ele) e um complexo vitamínico na água
(por exemplo: Vitagold, 2 gotas para 50ml, 2 vezes
por
semana).
Fêmea
com Ovo Entalado:
Algumas
fêmeas menos experientes
podem ser acometidas do chamado "ovo preso".
O ovo fica entalado e a fêmea não consegue
botar. Este problema é diagnosticado quando a fêmea
desmonta seu ninho, ou senta-se sobre as penas do rabo.
Uma alternativa de tratamento é pingar uma gota
de óleo no canal de saída do ovo. Outra
é colocar a fêmea sobre um pouco de vapor.
Uma terceira é dar uma gotinha de azeite morno
(nunca azeite quente) no biquinho da fêmea, pegá-la
com a mão, abrir suas asas e fazer movimentos delicados
no seu abdômen, de cima (da garganta) para baixo
(à cloaca).
Peito
Seco (Coccidiose):
Fica
evidente quando o pássaro apresenta diarréia,
com as penas eriçadas, fica no canto da gaiola,
quietinho, sem se alimentar e seu peito fica proeminente.
A coccidiose é contraída quando, de alguma
forma, o Coleiro ingere as próprias fezes. Isso
pode acontecer quando ele agarra verduras com o pé
sujo de fezes e depois leva o alimento à boca.
Para diminuir as chances de seu Coleiro ficar doente é
recomendado manter os poleiros sempre limpos. Também
recomenda-se tirar as banheiras do Coleiro quando ele
não está tomando banho (pois ele pode fazer
cocô na água e, em seguida, bebê-la).
A coccidiose é, em muitos casos, letal, difícil
de ser tratada.
FONTE:http://www.coleiro.com.br
comportamentos do Coleiro que podem indicar que ele está doente. Este
canal se propõe a apresentar estes "sintomas" e mostrar como o criador
deve proceder para que seu Coleiro não adoeça. Mas em todos os casos (em
que o Coleiro se apresente com problemas) recomenda-se que o
proprietário leve a ave ao Veterinário. Eis alguns dos tais sintomas:
Coleiro
Evacuando Fezes Verdes:
Provavelmente
um caso de Diarréia. Será necessário
diagnosticar, posteriormente, a causa da diarréia.
Nestes casos o Coleiro encontra-se com as penas arrepiadas,
as fezes aquosas e esverdeadas. Ao redor da cloaca as
penas ficam sujas e o pássaro apresenta um aspecto
ruim, de sujeira. A ave deve ser isolada das demais e
sua gaiola e objetos (bebedouros e comedouros) esterilizados.
As causas podem ser por ingestão de verduras mal
lavadas, de alface (que solta o intestino do pássaro)
ou sementes velhas. Este também é o quadro
da Coccidiose e de Verminoses. ATENÇÃO:
Se você estiver fazendo a migração de sementes para rações, seu pássaro
pode apresentar as fezes mais amolecidas (ou com a coloração alterada).
É comum que haja esta diferença no tempo de adaptação.
Coleiro
Rouco ou Respirando de Bico Aberto:
Trata-se,
provavelmente, de uma doença do trato respiratório.
Estes problemas, geralmente, ocorrem quando há
quedas de temperatura acompanhadas por correntes de ar.
Nunca se deve tirar o pássaro de um local muito
quente para um local muito frio sem antes prepará-lo.
Deve-se fazer isso bem aos poucos, para que a ave não
tenha um choque térmico. Isso pode deixar o Coleiro
"resfriado". Para tratar deste problema recomenda-se
deixar o Coleiro dentro de casa, encapado, aquecido por
uma lâmpada pequena que fique próxima à
gaiola. Caso não haja melhoras, a sugestão
é de levar o Coleiro a algum profissional habilitado
(um veterinário).
Coleiro
com Dificuldade de Evacuar ou Não Evacua:
Provavelmente
um caso de prisão de ventre. Isso pode vir a acontecer
quando o Coleiro tem pouco espaço para se exercitar.
Para não ter de enfrentar este mal, basta oferecer
sempre ao Coleiro verduras (como Couve e Almeirão) e uma gaiola com bastante espaço.
Coleiro
Arrancando as Próprias Penas:
Isto
ocorre, provavelmente, por algum desequilíbrio na alimentação
da ave. Nestes casos, o Coleiro estaria procurando, nas
próprias penas, substâncias de origem animal
que seu organismo necessita. Sugere-se larvas de tenébrio
molitor ou de "praga da granja" (que é
um tenébrio de menor porte, mais adequado ao tamanho
do Coleirinho). Mas este hábito, de arrancar as
penas pode, com o tempo, tornar-se um vício para
o animal (mesmo ele já estando com sua alimentação
equilibrada).
Coleiro
Não Faz a Muda:
Pode
acontecer de um Coleiro nunca completar sua muda
(ficar
muito tempo sem as penas). Isso pode estar
acontecendo
pelo fato de o Coleiro não ter descanso. Ele é
sistematicamente exposto a desafios com outros
machos
(seja ouvindo ou vendo) e seu organismo não consegue
fazer o descanso que ele precisa para fazer uma muda
tranqüila.
Ele também pode estar sendo excessivamente exposto
a uma (ou mais) fêmeas. Nestes casos deve-se encapar
o Coleiro com uma capa de tecido claro (branco ou
azul bem clarinho), deixando somente uma parte da gaiola aberta,
e impedir que ele escute outros machos. Assim, ele
vai
"sossegar" e fazer uma muda saudável.
Também é sempre recomendado oferecer uma
grande variedade de alimentos (para que não falte
nada a ele) e um complexo vitamínico na água
(por exemplo: Vitagold, 2 gotas para 50ml, 2 vezes
por
semana).
Fêmea
com Ovo Entalado:
Algumas
fêmeas menos experientes
podem ser acometidas do chamado "ovo preso".
O ovo fica entalado e a fêmea não consegue
botar. Este problema é diagnosticado quando a fêmea
desmonta seu ninho, ou senta-se sobre as penas do rabo.
Uma alternativa de tratamento é pingar uma gota
de óleo no canal de saída do ovo. Outra
é colocar a fêmea sobre um pouco de vapor.
Uma terceira é dar uma gotinha de azeite morno
(nunca azeite quente) no biquinho da fêmea, pegá-la
com a mão, abrir suas asas e fazer movimentos delicados
no seu abdômen, de cima (da garganta) para baixo
(à cloaca).
Peito
Seco (Coccidiose):
Fica
evidente quando o pássaro apresenta diarréia,
com as penas eriçadas, fica no canto da gaiola,
quietinho, sem se alimentar e seu peito fica proeminente.
A coccidiose é contraída quando, de alguma
forma, o Coleiro ingere as próprias fezes. Isso
pode acontecer quando ele agarra verduras com o pé
sujo de fezes e depois leva o alimento à boca.
Para diminuir as chances de seu Coleiro ficar doente é
recomendado manter os poleiros sempre limpos. Também
recomenda-se tirar as banheiras do Coleiro quando ele
não está tomando banho (pois ele pode fazer
cocô na água e, em seguida, bebê-la).
A coccidiose é, em muitos casos, letal, difícil
de ser tratada.
FONTE:http://www.coleiro.com.br
Re: Coleiro,principais doenças
Olá, de fato são os problemas que eu mais vejo, tanto com os membros, quanto com amigos criadores.
É um ótimo artigo.
Abraço.
É um ótimo artigo.
Abraço.
Re: Coleiro,principais doenças
Muito bom!
Reryson Colares- Criador ativo
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