meu Canário está com gogo
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meu Canário está com gogo
Boa tarde amigos!
Tenho um amigo que tem apenas um Canário , ele comprou uma fêmea para acasalar, e aconteceu que a fêmea estava com "Gogo", não sei se é assim que escreve.
Esta fêmea morreu e passou a doença para o macho , que agora parou de cantar e não consegue nem piar, o que fazer?
Se alguém puder ajudar fico muito grato e espero ajudar os amigos do Fórum , aqueles que como eu não sabem lidar com esta doença.
Tenho um amigo que tem apenas um Canário , ele comprou uma fêmea para acasalar, e aconteceu que a fêmea estava com "Gogo", não sei se é assim que escreve.
Esta fêmea morreu e passou a doença para o macho , que agora parou de cantar e não consegue nem piar, o que fazer?
Se alguém puder ajudar fico muito grato e espero ajudar os amigos do Fórum , aqueles que como eu não sabem lidar com esta doença.
Ronaldo- Criador novato
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Quantos pássaros você cria? : 5
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Reputação : 0
Idade : 59
Data de inscrição : 10/08/2013
Localização : Casa Branca-sp
Re: meu Canário está com gogo
Olá Ronaldo,
Primeiro de tudo, lembre-se de que não é indicado medicá-lo sem orientação de um veterinário especializado em aves, pois se medicado de maneira errada, pode ocorrer uma intoxicação na ave, agravando ainda mais a situação. Lembrando de que o veterinário irá diagnosticar corretamente o caso da ave, indicando medicamentos corretos para o uso do pássaro.
Leia esse texto, creio que certamente irá lhe ajudar:
Inicialmente é importante diferenciar “coriza” de “coriza infecciosa”, para que possamos compreender esse problema que ocorre em criações de todos os tipos de aves e pássaros.
“Coriza” é um sintoma caracterizado por um corrimento nasal e ocular descrito histologicamente como descarga serosa nasal, causando tosse, espirros e edema de face. Este sintoma pode estar associado a varias patologias do trato respiratório sendo de causa viral e ou bacteriana.
“Coriza infecciosa” é uma doença respiratória aguda, subaguda ou crônica, que ocorre com extrema freqüência na avicultura mundial. Causada pela bactéria haemophilus paragallinarum, altamente contagiosa, que afeta principalmente o trato respiratório superior de galinhas, mas pode ocorrer, ainda que raramente, em faisões, codornas e capotes. Esta acomete criações de múltiplas idades e geralmente é acompanhada dos seguintes sintomas:
- corrimento nasal e ocular, sendo essa descarga nasal serosa, que logo se torna purulenta
- espirros e anorexia (perda do apetite)
- tosse e dificuldade na respiração
- congestão das vias respiratórias
- edema na face e barbelas
- perda de peso
Transmissão: Sendo infecção (causado por bactéria, vírus ou fungo), e independente do agente causador a transmissão ocorre pelo contato direto entre as aves, inalação de aerossóis contaminados ou pela ingestão de água, alimentos ou fezes contaminadas. O patógeno pode ser transmitido de um local para o outro através de roupas, equipamentos e fômites, e também por outros animais errantes, principalmente na época de estações chuvosas, chamando a atenção para o fato de a densidade populacional estar diretamente ligada a sua disseminação.
Sinais clínicos: Descritos nos tópicos acima (coriza e coriza infecciosa), e lembrando-se da diferenciação da doença e sintomas, é possível por diagnostico clinico e laboratorial determinar a causa. é uma doença com curto período de incubação, com o aparecimento dos sintomas em 24 a 72 horas após o contato com aves infectadas. a gravidade do quadro irá depender da virulência do agente, geralmente acometendo um grande número de aves em uma mesma criação, com uma rápida difusão. Entretanto, a mortalidade é baixa, a não ser que haja comprometimento de outros agentes virais ou bacterianos que aumente sua severidade, a duração e a mortalidade. Em situações normais, a ocorrência da doença é de 2 a 3 semanas.
Tratamento: As aves respondem bem ao tratamento com antimicrobianos. Após um período de 5 a 7 dias, adicionados à água de bebida, o tratamento se faz principalmente com sulfonamidas, tetraciclinas (doxiciclina e oxitetraciclina) e quinolonas (norfloxacina). Resultados satisfatórios são obtidos com a aplicação individual de estreptomicina, tetraciclina ou enrofloxacina por injeção intramuscular. a grande dificuldade no tratamento da coriza é a característica de recorrência da mesma, que pode ocorrer quando da descontinuação do tratamento e a persistência de aves portadoras no ambiente. A associação do tratamento por via oral e individual, sendo bem executado e acompanhado, resulta em uma resposta mais rápida e a não recorrência do quadro o tratamento com antibióticos é uma boa ferramenta no controle da doença clínica, mas este não elimina as aves portadoras. O tratamento com sulfonamida ou outro antibiótico é recomendado. O controle está na sanidade, biossegurança e medicação preventiva das aves. Também é importante a realização de um programa de vacinação das aves que estão na área endêmica são necessários no controle da coriza infecciosa.
Prevenção e controle: É feito, principalmente, na observação das novas aves que serão acrescentadas à criação, devendo permanecer isoladas em quarentena, antes de serem misturadas às demais, aves doentes devem ser isoladas das demais. No caso de criatórios em galpões, é necessário o esvaziamento do galpão por um período de uma semana, acompanhado de limpeza e desinfecção das instalações. Outra medida indispensável é a cloração da água de bebida e a desinfecção constante dos bebedouros com solução à base de iodo e o uso da vacinação como medida preventiva à ocorrência da coriza é importante.
Primeiro de tudo, lembre-se de que não é indicado medicá-lo sem orientação de um veterinário especializado em aves, pois se medicado de maneira errada, pode ocorrer uma intoxicação na ave, agravando ainda mais a situação. Lembrando de que o veterinário irá diagnosticar corretamente o caso da ave, indicando medicamentos corretos para o uso do pássaro.
Leia esse texto, creio que certamente irá lhe ajudar:
Inicialmente é importante diferenciar “coriza” de “coriza infecciosa”, para que possamos compreender esse problema que ocorre em criações de todos os tipos de aves e pássaros.
“Coriza” é um sintoma caracterizado por um corrimento nasal e ocular descrito histologicamente como descarga serosa nasal, causando tosse, espirros e edema de face. Este sintoma pode estar associado a varias patologias do trato respiratório sendo de causa viral e ou bacteriana.
“Coriza infecciosa” é uma doença respiratória aguda, subaguda ou crônica, que ocorre com extrema freqüência na avicultura mundial. Causada pela bactéria haemophilus paragallinarum, altamente contagiosa, que afeta principalmente o trato respiratório superior de galinhas, mas pode ocorrer, ainda que raramente, em faisões, codornas e capotes. Esta acomete criações de múltiplas idades e geralmente é acompanhada dos seguintes sintomas:
- corrimento nasal e ocular, sendo essa descarga nasal serosa, que logo se torna purulenta
- espirros e anorexia (perda do apetite)
- tosse e dificuldade na respiração
- congestão das vias respiratórias
- edema na face e barbelas
- perda de peso
Transmissão: Sendo infecção (causado por bactéria, vírus ou fungo), e independente do agente causador a transmissão ocorre pelo contato direto entre as aves, inalação de aerossóis contaminados ou pela ingestão de água, alimentos ou fezes contaminadas. O patógeno pode ser transmitido de um local para o outro através de roupas, equipamentos e fômites, e também por outros animais errantes, principalmente na época de estações chuvosas, chamando a atenção para o fato de a densidade populacional estar diretamente ligada a sua disseminação.
Sinais clínicos: Descritos nos tópicos acima (coriza e coriza infecciosa), e lembrando-se da diferenciação da doença e sintomas, é possível por diagnostico clinico e laboratorial determinar a causa. é uma doença com curto período de incubação, com o aparecimento dos sintomas em 24 a 72 horas após o contato com aves infectadas. a gravidade do quadro irá depender da virulência do agente, geralmente acometendo um grande número de aves em uma mesma criação, com uma rápida difusão. Entretanto, a mortalidade é baixa, a não ser que haja comprometimento de outros agentes virais ou bacterianos que aumente sua severidade, a duração e a mortalidade. Em situações normais, a ocorrência da doença é de 2 a 3 semanas.
Tratamento: As aves respondem bem ao tratamento com antimicrobianos. Após um período de 5 a 7 dias, adicionados à água de bebida, o tratamento se faz principalmente com sulfonamidas, tetraciclinas (doxiciclina e oxitetraciclina) e quinolonas (norfloxacina). Resultados satisfatórios são obtidos com a aplicação individual de estreptomicina, tetraciclina ou enrofloxacina por injeção intramuscular. a grande dificuldade no tratamento da coriza é a característica de recorrência da mesma, que pode ocorrer quando da descontinuação do tratamento e a persistência de aves portadoras no ambiente. A associação do tratamento por via oral e individual, sendo bem executado e acompanhado, resulta em uma resposta mais rápida e a não recorrência do quadro o tratamento com antibióticos é uma boa ferramenta no controle da doença clínica, mas este não elimina as aves portadoras. O tratamento com sulfonamida ou outro antibiótico é recomendado. O controle está na sanidade, biossegurança e medicação preventiva das aves. Também é importante a realização de um programa de vacinação das aves que estão na área endêmica são necessários no controle da coriza infecciosa.
Prevenção e controle: É feito, principalmente, na observação das novas aves que serão acrescentadas à criação, devendo permanecer isoladas em quarentena, antes de serem misturadas às demais, aves doentes devem ser isoladas das demais. No caso de criatórios em galpões, é necessário o esvaziamento do galpão por um período de uma semana, acompanhado de limpeza e desinfecção das instalações. Outra medida indispensável é a cloração da água de bebida e a desinfecção constante dos bebedouros com solução à base de iodo e o uso da vacinação como medida preventiva à ocorrência da coriza é importante.
leticia_cristina- Vip
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Sub-Nick : Lele
Quantos pássaros você cria? : 3
Mensagens : 1631
Reputação : 235
Idade : 26
Data de inscrição : 12/11/2013
Localização : Curitiba
Re: meu Canário está com gogo
Posta uma foto da ave...
William Monteiro- Ausente
-
Mensagens : 1757
Reputação : 166
Idade : 49
Data de inscrição : 19/03/2013
Localização : São Paulo
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