como reproduzir faisão dourado
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como reproduzir faisão dourado
eu tenho um casal de faisão dourado e quero saber como reproduzir eles?
tales- Criador novato
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Re: como reproduzir faisão dourado
REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO. O processo de reprodução de faisões tem algumas particularidades. O macho é desconfiado e briguento, as fêmeas descuidadas e péssimas mães. Sexualmente precoce, o faisão é polígamo e tem bom desempenho na proporção de um macho para seis fêmeas. Na seleção, juntam-se machos de um lote e fêmeas de outro para evitar a consangüinidade. Os melhores machos são os mais agressivos. Escolhem-se sempre os filhotes mais velhos do ano anterior por estarem mais aptos à reprodução. Feita a seleção, as aves vão para os viveiros familiares (um macho para seis fêmeas), ou coletivos (20 machos para 100 fêmeas).
VIVEIROS DE REPRODUÇÃO. Os viveiros de reprodução devem receber apenas o sol da manhã, pois o sol da tarde estressa as aves. A construção é feita em alvenaria, tela e telhas. Criadores experientes aconselham três faces de alvenaria e uma única de tela sobre uma base de meio metro de alvenaria. É preferível usar telas plásticas ou de metal flexível, para que as aves, na eventualidade de um susto, não se machuquem. A altura média dos viveiros é de 2 metros. O piso pode ser de areia, com boa drenagem. O teto precisa ter uma cobertura de tela para as aves não fugirem em caso de destelhamento. Telhas de barro são as mais indicadas, por funcionarem como isolantes térmicos. O uso de comedores e bebedouros automáticos é o mais recomendado.
No viveiro coletivo, onde o espaço ideal é de 1 metro quadrado por ave, é fundamental a colocação de poleiros.
VIVEIROS APÓS NASCIMENTO. Os faisõezinhos são frágeis e necessitam de cuidados especiais. Durante as primeiras quatro semanas precisam ser mantidos em criadoras aquecidas, caso sejam separados das garnisés. Essas criadoras são cercados de madeira com 1 metro quadrado e 50 centímetros de altura, com os lados telados e cantos arredondados, instalados em galpões totalmente fechados.
Em cada um desses cercados, podem ser mantidos uns 100 pequenos faisões. A resistência elétrica das criadoras deve ser ajustada para manter a temperatura da seguinte forma: 35 graus (1ª semana), 31 graus (2ª semana) e 26 graus a partir da 3ª semana e até a formação total das penas. Em seguida ao nascimento, é administrado um polivitamínico na água para reduzir o estresse que a manipulação causa nos animais.
Quem opta por criar as aves em piquetes, sem tela no teto, precisa submeter os filhotes a uma operação na asa para que não possam voar. Esse procedimento é indicado apenas para filhotes destinados ao corte. A operação, feita no dia seguinte ao nascimento, consiste na amputação de um terço de uma das asas, com cauterização.
Das criadoras, os filhotes são transferidos para um viveiro de alvenaria, onde ficam por quatro semanas. Esse viveiro fechado também é aquecido e tem os cantos arredondados. São cuidados necessários para que os faisõezinhos não morram por causa da baixa temperatura ou se amontoem nos cantos à procura de calor e acabem se sufocando. O chão deve ser revestido de serragem ou sabuguinho de milho (sabugo triturado). Usar apenas serragem branca, pois a vermelha desperta o instinto canibal da ave.
Assim como nos viveiros de reprodução, aqui também se usam bebedouros automáticos e comedouros suspensos. A temperatura do viveiro é reduzida aos poucos para que, após quatro semanas, chegue ao nível da temperatura ambiente.
OBS: os cuidados a serem adotados na criação de faisões ornamentais são praticamente os mesmos de um plantel de corte. A principal diferença envolve, no início, gastos com matrizes: enquanto nas variedades de corte um casal custa em torno de 40 reais, o ornamental não sai por menos de 150 reais. A época de postura é a mesma para aves de corte e ornamentais - entre setembro e janeiro -, mas o período de incubação varia de 21 a 25 dias.
Nunca se deve manter juntas aves de corte e ornamentais. As primeiras são mais briguentas, e entre elas se destaca o prelatus, e podem estragar as penas das ornamentais e machucá-las. Entre as ornamentais, as características, o preço e a procura variam bastante. O mais comuns como o faisão-coleira e o versicolor, custam, em média, 20 reais o casal.
(fonte: site da SEBRAE)
VIVEIROS DE REPRODUÇÃO. Os viveiros de reprodução devem receber apenas o sol da manhã, pois o sol da tarde estressa as aves. A construção é feita em alvenaria, tela e telhas. Criadores experientes aconselham três faces de alvenaria e uma única de tela sobre uma base de meio metro de alvenaria. É preferível usar telas plásticas ou de metal flexível, para que as aves, na eventualidade de um susto, não se machuquem. A altura média dos viveiros é de 2 metros. O piso pode ser de areia, com boa drenagem. O teto precisa ter uma cobertura de tela para as aves não fugirem em caso de destelhamento. Telhas de barro são as mais indicadas, por funcionarem como isolantes térmicos. O uso de comedores e bebedouros automáticos é o mais recomendado.
No viveiro coletivo, onde o espaço ideal é de 1 metro quadrado por ave, é fundamental a colocação de poleiros.
VIVEIROS APÓS NASCIMENTO. Os faisõezinhos são frágeis e necessitam de cuidados especiais. Durante as primeiras quatro semanas precisam ser mantidos em criadoras aquecidas, caso sejam separados das garnisés. Essas criadoras são cercados de madeira com 1 metro quadrado e 50 centímetros de altura, com os lados telados e cantos arredondados, instalados em galpões totalmente fechados.
Em cada um desses cercados, podem ser mantidos uns 100 pequenos faisões. A resistência elétrica das criadoras deve ser ajustada para manter a temperatura da seguinte forma: 35 graus (1ª semana), 31 graus (2ª semana) e 26 graus a partir da 3ª semana e até a formação total das penas. Em seguida ao nascimento, é administrado um polivitamínico na água para reduzir o estresse que a manipulação causa nos animais.
Quem opta por criar as aves em piquetes, sem tela no teto, precisa submeter os filhotes a uma operação na asa para que não possam voar. Esse procedimento é indicado apenas para filhotes destinados ao corte. A operação, feita no dia seguinte ao nascimento, consiste na amputação de um terço de uma das asas, com cauterização.
Das criadoras, os filhotes são transferidos para um viveiro de alvenaria, onde ficam por quatro semanas. Esse viveiro fechado também é aquecido e tem os cantos arredondados. São cuidados necessários para que os faisõezinhos não morram por causa da baixa temperatura ou se amontoem nos cantos à procura de calor e acabem se sufocando. O chão deve ser revestido de serragem ou sabuguinho de milho (sabugo triturado). Usar apenas serragem branca, pois a vermelha desperta o instinto canibal da ave.
Assim como nos viveiros de reprodução, aqui também se usam bebedouros automáticos e comedouros suspensos. A temperatura do viveiro é reduzida aos poucos para que, após quatro semanas, chegue ao nível da temperatura ambiente.
OBS: os cuidados a serem adotados na criação de faisões ornamentais são praticamente os mesmos de um plantel de corte. A principal diferença envolve, no início, gastos com matrizes: enquanto nas variedades de corte um casal custa em torno de 40 reais, o ornamental não sai por menos de 150 reais. A época de postura é a mesma para aves de corte e ornamentais - entre setembro e janeiro -, mas o período de incubação varia de 21 a 25 dias.
Nunca se deve manter juntas aves de corte e ornamentais. As primeiras são mais briguentas, e entre elas se destaca o prelatus, e podem estragar as penas das ornamentais e machucá-las. Entre as ornamentais, as características, o preço e a procura variam bastante. O mais comuns como o faisão-coleira e o versicolor, custam, em média, 20 reais o casal.
(fonte: site da SEBRAE)
Levy Viana- Criador experiente
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Re: como reproduzir faisão dourado
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ErickTierling- Criador ativo
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