Anatomia das Aves - Artigo
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Anatomia das Aves - Artigo
Boa tarde amigos da Nação dos Pássaros !
Vamos conhecer a Anatomia Interna das Aves ?
As aves que voam têm o corpo muito leve, inclusive porque seus ossos são ocos. Em algumas partes internas os ossos possuem nervuras, como as de uma asa de avião, para torná-los mais fortes. O esqueleto de uma águia calva, por exemplo, não pesa mais do que 300 gramas. Alguns ossos são soldados, isto é, ligados uns aos outros, de maneira a dar uma estrutura mais compacta a ave. O osso do peito é adaptado em forma de quilha, como a de um barco, e é chamado de carena, servindo com suporte para a musculatura peitoral.
Na boca das aves não há dentes, mas um bico que é adaptado ao tipo de alimentação mais comum de cada espécie. À boca, segue-se a faringe e no esôfago é encontrada uma bolsa chamada papo. Nele o alimento vai sendo amolecido para depois avançar até o estômago químico, que solta enzimas digestivas para que se inicie o processo de digestão. Depois, o alimento passa para o estômago mecânico, chamado moela, que tem uma forte musculatura para amassar o alimento. Seu tubo digestivo termina então na cloaca, que além de ser órgão digestivo, é também órgão reprodutivo das aves.
O esqueleto das aves é peculiar. Os ossos são leves nas aves voadoras, sendo que os maiores apresentam cavidades pneumáticas conectadas ao sistema respiratório. Toda esta adaptação diminui o peso específico das aves, facilitando o voo. A maioria dos ossos do crânio estão fundidos e as maxilas estão alongadas, sustentando o bico córneo. O crânio articula-se com a primeira vértebra cervical por um único côndilo occiptal, e a coluna vertebral apresenta um número de vértebras cervicais muito maior do que em qualquer outro grupo. Estas vértebras são muito flexíveis pois suas superfícies de articulação são em forma de sela (vértebras heterocélicas). O esterno na maioria das aves alarga-se e forma uma quilha aumentando a superfície para a fixação dos músculos necessários ao voo.
O esqueleto é leve. O crânio articula-se por um único côndilo occipital com a primeira vértebra cervical. Extensões dos pulmões formam sacos aéreos, que penetram nos ossos das asas e nos outros ossos compactos e entre os diversos órgãos do corpo. O número de vértebras cervicais varia de 8, nas aves canoras, a 23, nos cisnes. A pelve é achatada. O esterno (exceto nas ratites) encontra-se munido de uma potente crista em forma de quilha (carena), onde se inserem os músculos das asas. Os coracoideus são muito desenvolvidos.
As clavículas, unidas pela interclavícula, formam a fúrcula ou toracal. Os dedos I a III fazem parte da asa, mas o I, ou polegar, encontra-se separado dos outros dedos e constitui a asa bastarda. O metatarso e os elementos distais do tarso formam o tarso-metatarso.
Todas as aves têm em comum características que tornam possível o voo, mesmo as aves que já perderam a capacidade de voar
(os únicos pássaros que não voam são os pingüins, avestruzes, emas, casuares e quivis). A habilidade para o voo está refletida nas características típicas dos pássaros: - corpo aerodinâmico; - membros anteriores modificados em asas; - cavidades dos ossos preenchidas com ar; - ausência de mandíbulas e dentes, sendo a mastigação realizada pela moela, situada atrás do estômago; - digestão rápida, sem armazenamento de alimento; - penas leves, que são estruturas mortas e impermeáveis. Assim, não é preciso haver vasos sanguíneos pesados para nutri-las.
Os ossos das aves são, em sua maioria, ocos. As asas são controladas por poderosos músculos presos a quilha, uma projeção existente no osso esterno.
A evolução no sentido de um voo poderoso deu às aves esqueletos muito diferentes dos dos outros animais. O aspecto mais evidente numa ave voadora como o corvo é a grande quilha, projeção do esterno onde se inserem os músculos das asas. As aves não têm dentes nem têm verdadeiras caudas; as penas da cauda prendem-se no extremo da coluna vertebral - o pigóstilo (é um conjunto formado pelas últimas vértebras caudais fusionadas em uma única ossificação, onde são inseridas a musculatura e as penas da cauda das aves).
Vamos conhecer a Anatomia Interna das Aves ?
As aves que voam têm o corpo muito leve, inclusive porque seus ossos são ocos. Em algumas partes internas os ossos possuem nervuras, como as de uma asa de avião, para torná-los mais fortes. O esqueleto de uma águia calva, por exemplo, não pesa mais do que 300 gramas. Alguns ossos são soldados, isto é, ligados uns aos outros, de maneira a dar uma estrutura mais compacta a ave. O osso do peito é adaptado em forma de quilha, como a de um barco, e é chamado de carena, servindo com suporte para a musculatura peitoral.
Na boca das aves não há dentes, mas um bico que é adaptado ao tipo de alimentação mais comum de cada espécie. À boca, segue-se a faringe e no esôfago é encontrada uma bolsa chamada papo. Nele o alimento vai sendo amolecido para depois avançar até o estômago químico, que solta enzimas digestivas para que se inicie o processo de digestão. Depois, o alimento passa para o estômago mecânico, chamado moela, que tem uma forte musculatura para amassar o alimento. Seu tubo digestivo termina então na cloaca, que além de ser órgão digestivo, é também órgão reprodutivo das aves.
O esqueleto das aves é peculiar. Os ossos são leves nas aves voadoras, sendo que os maiores apresentam cavidades pneumáticas conectadas ao sistema respiratório. Toda esta adaptação diminui o peso específico das aves, facilitando o voo. A maioria dos ossos do crânio estão fundidos e as maxilas estão alongadas, sustentando o bico córneo. O crânio articula-se com a primeira vértebra cervical por um único côndilo occiptal, e a coluna vertebral apresenta um número de vértebras cervicais muito maior do que em qualquer outro grupo. Estas vértebras são muito flexíveis pois suas superfícies de articulação são em forma de sela (vértebras heterocélicas). O esterno na maioria das aves alarga-se e forma uma quilha aumentando a superfície para a fixação dos músculos necessários ao voo.
O esqueleto é leve. O crânio articula-se por um único côndilo occipital com a primeira vértebra cervical. Extensões dos pulmões formam sacos aéreos, que penetram nos ossos das asas e nos outros ossos compactos e entre os diversos órgãos do corpo. O número de vértebras cervicais varia de 8, nas aves canoras, a 23, nos cisnes. A pelve é achatada. O esterno (exceto nas ratites) encontra-se munido de uma potente crista em forma de quilha (carena), onde se inserem os músculos das asas. Os coracoideus são muito desenvolvidos.
As clavículas, unidas pela interclavícula, formam a fúrcula ou toracal. Os dedos I a III fazem parte da asa, mas o I, ou polegar, encontra-se separado dos outros dedos e constitui a asa bastarda. O metatarso e os elementos distais do tarso formam o tarso-metatarso.
Todas as aves têm em comum características que tornam possível o voo, mesmo as aves que já perderam a capacidade de voar
(os únicos pássaros que não voam são os pingüins, avestruzes, emas, casuares e quivis). A habilidade para o voo está refletida nas características típicas dos pássaros: - corpo aerodinâmico; - membros anteriores modificados em asas; - cavidades dos ossos preenchidas com ar; - ausência de mandíbulas e dentes, sendo a mastigação realizada pela moela, situada atrás do estômago; - digestão rápida, sem armazenamento de alimento; - penas leves, que são estruturas mortas e impermeáveis. Assim, não é preciso haver vasos sanguíneos pesados para nutri-las.
Os ossos das aves são, em sua maioria, ocos. As asas são controladas por poderosos músculos presos a quilha, uma projeção existente no osso esterno.
A evolução no sentido de um voo poderoso deu às aves esqueletos muito diferentes dos dos outros animais. O aspecto mais evidente numa ave voadora como o corvo é a grande quilha, projeção do esterno onde se inserem os músculos das asas. As aves não têm dentes nem têm verdadeiras caudas; as penas da cauda prendem-se no extremo da coluna vertebral - o pigóstilo (é um conjunto formado pelas últimas vértebras caudais fusionadas em uma única ossificação, onde são inseridas a musculatura e as penas da cauda das aves).
Os membros anteriores estão totalmente adaptados ao voo, enquanto as mandíbulas sem dentes se transformaram num leve mas forte bico que a ave pode usar para se alimentar e executar tarefas delicadas, como por exemplo “pentear” as penas.
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1. Mandíbula inferior do bico
2. Mandíbula superior do bico
3. Narina
4. Órbita
5. Crânio
6. Ouvido
7. Coluna
8. Úmero
9. Rádio
10. Cúbito
11. Pélvis
12. Pigóstilo
13. Fêmur
14. Articulação
15. Tornozelo
16. Metatarso
17. Dedo
18. Garra
19. Tíbia
20. Metacarpo
21. Quilha
22. Fúrcula
23. Caracóide
2. Mandíbula superior do bico
3. Narina
4. Órbita
5. Crânio
6. Ouvido
7. Coluna
8. Úmero
9. Rádio
10. Cúbito
11. Pélvis
12. Pigóstilo
13. Fêmur
14. Articulação
15. Tornozelo
16. Metatarso
17. Dedo
18. Garra
19. Tíbia
20. Metacarpo
21. Quilha
22. Fúrcula
23. Caracóide
Fonte: Portal de São Francisco
Celia Maria Cayres- Vip
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Quantos pássaros você cria? : canários do reino
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Localização : São Paulo
Re: Anatomia das Aves - Artigo
Boa tarde amigos da Nação dos Pássaros !
O artigo é bem interessante, e nós ensina como conhecer bem os pássaros !
O artigo é bem interessante, e nós ensina como conhecer bem os pássaros !
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